sábado, 25 de julho de 2009

Venda de vinhos aumenta 8% no primeiro semestre do ano


Meninas e meninos,
Segue na íntegra o release que recebi da assessoria de imprensa do IBRAVIN.


Semestre fecha com aumento de 39% na venda de suco de uva natural. O primeiro semestre de 2009 fechou com um aumento de 39% na comercialização de suco de uva integral/natural no Brasil. De janeiro a junho deste ano, foram vendidos 10,8 milhões de litros de suco de uva natural/integral, diante de 7,8 milhões colocados no mesmo espaço de tempo em 2008. “Os números refletem o maior conhecimento do consumidor sobre os benefícios para a saúde do suco integral de uva, que não recebe adição de água nem de açúcar”, comenta o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado, concentrado e reprocessado) teve alta de 23,7% no primeiro semestre deste ano. Bertolini espera um aumento de pelo menos 20% no consumo total de suco de uva no Brasil este ano. Em 2008, o crescimento alcançou 15,6%.

Comercialização de espumantes cresce 22,5% nos primeiros seis meses de 2009.
A venda de vinhos espumantes produzidos no Rio Grande do Sul somou 2,63 milhões de litros no primeiro semestre do ano, um incremento de 22,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram comercializados 2,15 milhões de litros. Os moscatéis inflaram em 47,4% sua presença nas taças brasileiras, segundo levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). O crescimento segue a tendência de alta no consumo de espumantes moscatéis comprovada pelo salto de 20% nas vendas totais de 2008. “O consumo de moscatéis puxa todo o mercado de vinhos para cima, pois eles costumam ser a porta de entrada para espumantes secos e vinhos brancos e tintos”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. Os espumantes do tipo brut e demi-sec cresceram 17%.

Venda de vinhos aumenta 8% no primeiro semestre do ano.
A vendas de vinhos produzidos no Rio Grande do Sul no primeiro semestre do ano merece um brinde. O crescimento alcançado foi de 8% nos primeiros seis meses de 2009, na comparação com o mesmo período do ano passado. A comercialização positiva interrompe dois anos seguidos de queda nas vendas. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), foram vendidos 102 milhões de litros de vinhos finos e de mesa no primeiro semestre de 2009, ante 94,5 milhões de litros colocados nos primeiros seis meses de 2008. O último incremento na comercialização havia ocorrido em 2006. A elevação do dólar em relação ao ano passado e a maior divulgação do produto nacional são apontados pelo diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, como os principais motivos no incremento de vendas dos vinhos no primeiro semestre. Uma prova é a queda de 2% nas importações de vinhos pelo Brasil. “Outro fator relevante é a maior confiança dos consumidores em relação à qualidade do vinho gaúcho e brasileiro”, salienta Paviani. A qualidade reconhecida pode ser comprovada pelo crescimento nos vinhos tintos finos, que chegou a 10,7%.

Otimismo.
O gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini, comenta que, tradicionalmente, as vendas de vinhos e espumantes são maiores no segundo semestre. A maior alta no mercado acontece entre os meses de outubro e dezembro. “Estamos otimistas em fechar o ano com bons resultados”, afirma. “O desempenho foi bom nesta primeira metade do ano, cujo maior desafio é estancar o ritmo de queda na comercialização do vinho brasileiro, produto de maior volume e importância econômica na cadeia produtiva”, comenta. Em 2008, ocorreu um recuo de 13% nas vendas, acumulando a terceira queda seguida no mercado.

Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul – responsável por cerca de 90% da produção nacional – conforme o Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Agronegócio (Seappa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.
imprensa@ibravin.org.br
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Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

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