sexta-feira, 29 de agosto de 2008

ENOMATIC-A máquina dos sonhos ou uma máquina para vinhos?



Meninas e meninos,
Fui convidado pelo Empório Santa Maria, que passou por uma reforma estrutural e conceitual, e que se encontra sob a batuta do grupo St Marche, à conhecer a novidade instalada na sua bela Vinoteca, a ENOMATIC.
ENOMATIC é o nome de uma máquina que fará alegria dos enófilos, desde os mais decanos até os neófitos.
A ENOMATIC é uma espécie de vitrine dos sonhos, com suas garrafas de vinhos organizadas e enfileiradas à nossa espera, onde com um inovador sistema de preservação a nitrogênio, as bicas emitem doses que variam em capacidade volumétrica em 30ml; 60ml; 120ml e pasmem, funciona com um cartão com moderna tecnologia, que é manejado pelo cliente, deixando-o em total liberdade, apesar de ter a presença do experiente sommelier Márcio de Paula.
A máquina de vinhos é Italiana, a primeira do país, tem capacidade para 48 rótulos, são seis módulos de oito garrafas, cada módulo tendo a regulagem de temperatura que é adequadamente situada aos tipos de vinhos nele contidos, alem da garantia de conservação por até 30 dias depois de aberta a garrafa.
O consumidor, ao utilizar a Vinoteca, receberá um cartão com chip que possibilita o acesso à máquina e uma taça de cristal da Riedel, escolhe dentre as três quantidades em ml; 30; 60 e 120, com seus respectivos preços de dose que aparecem em um painel digital, e que acionado por três segundos, libera as doses compradas, que fica registrada no cartão.
Para aqueles que querem experimentar um determinado vinho, ou que não conhecem, ou para verificar como este se comporta com determinado prato, é selecionar a menor quantidade, e gostando, podem adquirir maiores doses. Isto vem facilitar e muito o trabalho de harmonização com a gastronomia, visto ser possível a variação de vários vinhos.
Fui testemunha de que além do prazer da degustação, é lúdico o momento da escolha dentre os vinhos ofertados e o acionamento da máquina.
Os vinhos são vendidos ao preço das importadoras mais 10%, e nesta primeira seleção, que será renovada mês a mês, variam de R$ 2,00/30ml do vinho Zuccardi Serie A Bonarda, até R$ 53,00/120ml do Brunello di Montalcino Casanova di Néri.
Confesso que o cartão que me foi reservado foi bastante utilizado nas minhas idas e vindas à máquina, pois quem de nós resistiria aos quitutes preparados pela linda e competente chef Luciana Bonamico, responsável pela cozinha do restaurante, e as harmonizações com um Pêra-Manca; Château Le Crock Cru Borgeois; Massolino Barolo; Don Melchor; Quinta do Vallado Reserva, dá para resistir?
Empório Santa Maria: Av Cidade Jardim, 790: tel 11 3706-5211.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Governo do Chile apresenta exposição Mapuche: Povo e Cultura Viva

Meninas e meninos,

Meu amigo Ricardo Moyano Monreal, ciretor Comercial do Chile no Brasil - ProChile,
pede para avisar sobre a exposição 'Mapuche: Povo e Cultura Viva'
A iniciativa é do Governo do Chile realizada por meio da Embaixada do Chile e do ProChile, escritório de fomento de exportações de produtos e serviços da Direção Geral de Relações Econômicas Internacionais do Ministério das Relações Exteriores do Chile com o apoio do Consulado Geral do Chile em São Paulo, e retrata a vida de indígenas chilenos com peças de prata, produtos têxteis e painéis fotográficos.
Organizada pela Universidad de La Frontera e Universidad Católica de Temuco (Chile), a mostra é o fruto do trabalho conjunto entre faculdades, acadêmicos mapuche, artesãos, cultivadores da poesia e da música para a divulgação da arte, a sabedoria e os conhecimentos dos mapuches que, junto aos outros povos indígenas, concedem ao Chile uma identidade multicultural.
"A cultura material de um povo é o reflexo de seus valores, crenças e projeções. Quando nos referimos à arte e ao artesanato do povo mapuche, que incluem objetos com desenhos cheios de simbologia, sua finalidade vai muito além do uso utilitário, são a expressão da sua vida, cultura, ideologia, organização social e relação com outros povos e o seu universo", afirma Ricardo Moyano Real, diretor comercial do ProChile no Brasil.
A exposição conta a vida dos indígenas chilenos por meio da exibição de peças de prata e produtos têxteis atuais. A história dessas comunidades é registrada com textos e imagens em painéis sobre a etnia mapuche. Documentários apresentarão a temática indígena e fotografias históricas que representam a perseverança de um povo em manter e projetar a sua cultura.
A exposição 'Mapuche: Povo e Cultura Viva' é uma das atividades da Semana do Chile em São Paulo, que será realizada de 20 a 30 de agosto. A Semana faz parte do programa 'Imagem País' do Governo do Chile, destinado a projetar e fazer o Chile mais competitivo internacionalmente em âmbitos além do econômico. O programa contempla atividades que permitem seduzir, transmitir e instalar os atributos do Chile fora do país.

Arte Têxtil
A tradição têxtil e a arte do tecido mapuche se destacam por constituírem um âmbito privilegiado que reproduzem valores culturais e estéticos específicos. Qualquer peça têxtil forma parte de um meio artístico imprescindível na apresentação de uma identidade cultural mapuche. Toda peça tecida por uma especialista chamada düwekafe, forma parte de uma poderosa rede de relações sociais e simbólicas que fazem possível a continuação de uma cultura. Assim, um makuño ou uma iküla cobre o corpo de um homem ou de uma mulher em um gesto e ação estética, convertendo o tecido em um objeto que trabalha fundamentalmente como um diferenciador cultural. No mundo mapuche, os têxteis são artefatos para adornos, criados e produzidos para a ostentação e o luxo.

Prataria
A prataria mapuche é uma das expressões mais características do desenvolvimento da sociedade mapuche. É uma expressão concreta da filosofia e da espiritualidade em estreita relação com a natureza. Ao mesmo tempo, essa atividade é a afirmação de opulência que demonstra riqueza econômica de uma época de apogeu, na qual a mulher teve um papel fundamental e determinante como possuidora da continuidade e da fecundidade da vida, num plano de igualdade. As formas, os desenhos, as incisões da prataria mapuche demonstram a fineza e a maestria de seus cultores: os Rëtrafe, que são a conjugação da sabedoria e o conhecimento de um povo expressado na construção das jóias.

Fotografia Contemporânea
O objetivo da mostra de fotografia contemporânea é refletir a ocupação do povo mapuche e sua condição atual. Além disso, contribuições de fotógrafos da Região da Araucanía, resumem, por meio da imagem e da cor, a vida cotidiana deste povo indígena, do sul do Chile. Esta mostra evidencia a riqueza cultural atual do povo mapuche, a arte, a organização social, a atividade econômica e a paisagem onde moram.

O povo Mapuche
Desde a chegada dos espanhóis e até meados do século XIX, os mapuches foram estereotipados pela sociedade chilena como gente que vivia permanentemente armada, defendendo sua liberdade, símbolo de valentia e heroísmo. Com a derrota dos espanhóis e a independência do Chile, começa a tomar forma um novo estereótipo que deslocou completamente o anterior, a partir da década de 50 desse século. Neste novo contexto, o estereótipo mostra um “araucano” que já não realiza ações valentes.
Os mapuche, gente da terra (mapu: terra, che: gente), tem conservado até o dia de hoje não só sua língua - mapudungun, mas também suas crenças e ritos. Na atualidade a população mapuche é de 604.349 pessoas (censo 2002), que representam 87% da população indígena do país, situando-se na sua grande maioria nas regiões de El Biobío, de La Araucanía, de Los Ríos e de Los Lagos, e uma grande porcentagem na Região Metropolitana. Deste total, 30% aproximadamente encontra-se abaixo da linha de pobreza, fato que levou o Estado a implementar políticas de uma maior inversão para enfrentar os problemas da desigualdade social e econômica e da discriminação em que vivem as comunidades e famílias mapuche.

Mostra "Mapuche: Povo e Cultura Viva"
Detalhamento: Fotografia, filmes, peças em prata e produtos têxteis
Data: 28 de agosto a 28 de setembro
Horário: das 9h às 18h
Preço: Entrada franca
Local: Memorial da América Latina - Pavilhão da Criatividade
Endereço: Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 27 de agosto de 2008


Meninas e meninos,
Recebi do meu amigo Luiz Barbosa da Coffee Brazil, que por sua vez recebeu da Cleia Junqueira da Capheteria, o lembrete para relermos, para quem como eu já havia lido a reportagem, e para aqueles que não haviam lido, a matéria veiculada no jornal O Estado de São Paulo, caderno Paladar do dia 21/08/2008.
Como adoro cafés gourmet, e ainda mais que dentre as juradas tenho duas lindas amigas, a Isabela Raposeiras, barista de xícara cheia, e a Susana Jhun da Anhembi Morumbi, isto sem esquecer da Carla Saueressig, que conhece tudo de chás e conheço desde suas aulas na ABS-SP,
reproduzo para vocês a prova feita pelo Estadão.
Oito cafezinhos para seis jurados.

Numa degustação sem notas ou ranking, apenas colhendo aromas e sabores, o Paladar submeteu à apreciação de um júri eclético, mas do ramo, oito cafés do tipo premium, comprados em supermercados. Vejam quais foram os preferidos dos jurados.
Luiz Henrique Ligabue - O Estado de S.Paulo
Foto: Felipe Rau/AE
Para a prova do aroma foi utilizada a primeira etapa de cupping, como ensina Isabela Raposeiras.
Os connoisseurs chamam de gourmet, especial, premium. Denominações não faltam para destacar as qualidades de grãos com características sutis de aroma e sabor. Nomes à parte, você sabe do que se trata: do bom café, da elite da bebida. De tão especiais, esses cafés vêm ganhando uma legião de fãs, que são, digamos... chatos. Mas uma turma de chatos benfazejos, preocupados com os detalhes: ponto da torra, moagem, tipo de extração, temperatura da água. Parâmetros e mais parâmetros transformam o ato de preparar um simples cafezinho em algo de precisão e rigor científicos. Sendo assim, como se faz uma degustação comparativa de tão sutil produto? É o que nos propusemos a fazer nesta edição. O Paladar recorreu a uma expert - a barista Isabela Raposeiras -, percorreu supermercados, recolheu amostras e reuniu um corpo de jurados ecléticos na primeira apreciação de café do caderno. A avaliação não teve notas ou ranking. Foi sensorial, um exercício de análise e descrição de sabores (mas teve, claro, seus preferidos). Veja como foi a degustação.
O júri - Braulio Pasmanik, gourmet; Carla Saueressig, especialista em chás; Luiz Henrique Ligabue, repórter do caderno Paladar; Isabela Raposeiras, barista e consultora; Marcos Haddad, editor da Revista Espresso; e Susana Jhun, coordenadora do curso de tecnologia em bebidas da Universidade Anhembi Morumbi.
Os grãos - Oito amostras compradas em bons supermercados e empórios.
A extração - Francesa, também chamada de french press. Veja no box ao lado as virtudes e o passo-a-passo do método.
A prova - Às cegas.
A barista Regina Machado recebeu os grãos comprados pela produção da reportagem e acondicionou os cafés em recipientes sem rótulos, numerados de 1 a 8, instantes antes da degustação. Os grãos foram moídos - moagem grossa - na hora do preparo. A ficha de avaliação - Havia nove campos de análise para cada amostra: acidez, doçura, corpo, sabor, aroma, amargor, adstringência, sabor residual e impressão geral. Entre uma amostra e outra, para limpar o paladar havia pão francês, maçã e água.
Os comentários - Veja uma pequena amostra: Café 1 (Orfeu): "Acidez média, doçura agradável, sabor amendoado, agradável e prolongado", anotou Marcos. Café 2 (Fazenda Pessegueiro): "Eu sinto fruta", diz Isabela. Carla rebate: "Eu peguei juta." "Um pouco desequilibrado", arremata Susana.Café 3 (Vitale): "Uma amostra com o aroma óbvio: chocolate", diz Isabela. "Caramelo. Um café interessante", completa Marcos. Café 4 (Spress): O mais complexo aromaticamente, floral, cítrico e elegante. A expectativa do aroma não se confirmou na xícara. Aroma riquíssimo mas sabor demasiadamente sutil. Café 5 (Dona Matilde): Doce, amendoado, baunilha, aconchegante e aveludado. Equilibradíssimo. Foi a opinião geral. Café 6 (Turmalin): Aroma floral, herbáceo. Corresponde na boca às impressões do nariz. "Eu gostei muito", diz Braulio. Café 7 (Arte): "Leve aroma de cereal e chocolate, que não aparece na boca", aponta Carla. Para Isabela, esse café dá um ótimo espresso. O Eliminado: O café número 8, desde o primeiro passo da avaliação, mostrou sinais de oxidação. Na prova da xícara a confirmação: café oxidado. Provavelmente algum defeito na embalagem prejudicou a amostra e fez com que ela fosse descartada.- Os preferidos - Essa foi uma degustação sem ranking e notas, mas é dever jornalístico descobrir , e ninguém saiu sem responder quais foram as três amostras favoritas - menos Isabela, que optou por não revelar sua preferência. O café 5 (Dona Matilde) foi unanimidade. De todos os cafés degustados é o que iria para a sacola se os jurados tivessem que escolher um para comprar. Considerando-se três opções, os cafés 1 (Orfeu) e 6 (Turmalin), seriam os outros escolhidos. Extração francesaPor que utilizar a extração francesa em uma degustação, e não o espresso? Simples, o espresso saturaria os paladares. Em matéria de proporção e diluição, a extração francesa é o método que mais se aproxima do café coado. E ela consegue extrair aromas e sabores mais complexos que o método de filtragem. Assim, foi feito um café com uma concentração mais suave, com a proporção de 80g de café para 650 ml de água.
http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup228041,0.htm
Até o próximo brinde!


Álvaro Cézar Galvão

Wine Choice-Adega climatizada em forma de “ilha” para venda de vinhos.


Meninas e meninos,
Faz alguns meses, os meus amigos da Dal Pizzol, José Natali e sua filha Mônica, me falaram da idéia inovadora de um empresário da cidade de Campinas-SP, que havia formatado uma verdadeira "ilha" para expor os vinhos em locais de grande circulação, tal como shoppings centers, e que a primeira delas seria feita na temporada de inverno de Campos do Jordão-SP.
Agora, recebo da assessoria de imprensa da Wine Choice, um release destas ilhas.

Wine Choice inaugura unidade no shopping Iguatemi, em Campinas Adega climatizada em forma de “ilha” para venda de vinhos chega à cidade, em novo conceito que facilita muito a escolha do vinho pelo consumidor Chega a Campinas a Wine Choice, adega climatizada com 200 rótulos de vinhos de 13 países, que irá facilitar a escolha do vinho e oferecer ao consumidor informações sobre a harmonização da bebida com inúmeras opções gastronômicas. A primeira adega climatizada a chegar na cidade iniciou suas atividades em uma ilha instalada na Praça de Alimentação do shopping Galleria, na sexta-feira, 1 de agosto. Na terça-feira, 5 de agosto, foi a vez do shopping Iguatemi. “A primeira adega da marca entrou em operação no Shopping Market Plaza, em Campos do Jordão, em maio, e foi um sucesso na temporada de inverno”, diz o empreendedor João Galassi, vice-presidente da Associação Paulista de Supermercados (APAS) e sócio-diretor da rede Galassi de supermercados em Campinas-SP. Galassi criou a Wine Choice com a consultoria de Bruno Vianna, fundador e presidente da Associação Brasileira de Sommeliers em Campinas. “Esta é uma nova concepção na cultura do vinho, onde o consumidor, ao invés de encontrar os vinhos separados por país, já os tem classificados em 11 estilos, cada qual com características próprias e indicação de harmonizações com diferentes tipos de comida, preferências pessoais e ocasiões”, explica Vianna.O maior desafio do projeto arquitetônico foi colocar 1.200 garrafas no estoque 100% climatizado e 200 em exposição, num espaço de apenas 6 metros quadrados. Para isso, Galassi contou com o design da Espaço 2 Arquitetura, de Campinas, e a produção da Métier, fabricante mineira de adegas climatizadas. A idéia do empresário é comercializar franquias da Wine Choice para a instalação em praças de alimentação de shopping centers em todo o Brasil.
contato@winechoice.com.br
Até o próximo brinde!
Álvaro Cézar Galvão

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

ENOTECA SAINT VINSAINT APRESENTA O VINHO DAL PIZZOL TANNAT 2005

A enoteca Saint VinSanint, dos meus amigos Lis Cereja e Fábio proporcionou a vinda do também meu amigo Dirceu Scottá, enólogo da Dal Pizzol Vinhos Finos, que em noite de jantar harmonizado, com culinária do chef Danilo Rolim, fez explanação sobre os vinhos e mais do que isso, sobre história e os conceitos que regem a linha de rótulos da empresa.
Eu, como entusiasmado com os vinhos da Dal Pizzol, já fiz algumas experiências já publicadas anteriormente sobre o Espumante Rose, sobre o Gamay Beaujolais, sobre o Bag in Box Merlot-Cabernet(ideal para se ter em casa e tomarmos em taças).
Agora, demorei um pouco mais para noticiar sobre o jantar que participei, junto a um grupo de amigos na Saint VinSaint, porque queria repetir uma vez mais uma experiência, que é motivo de perguntas em todos os lugares por onde passo fazendo palestras: POR QUANTO TEMPO DEPOIS DE ABERTO O VINHO PODE SER TOMADO SEM ESTAR PREJUDICADO?
Tenho respondido que depende da uva e do vinho, e também da proposta do enólogo para este vinho, já que esta é a que conta.
Neste caso, vou falar do Dal Pizzol Tannat 2005, recém lançado pela vinícola.
Como é um vinho com uma acidez marcante, o que ajudou, já que assim sua conservação é mais facilitada, ousei deixar o vinho depois de aberto, tapado com sua própria rolha e íntegra, na porta da geladeira(que não seja aberta um cem número de vezes ao dia) por cinco dias. A garrafa estava com mais de meio conteúdo, e não foi aberta à não ser ao fim da experiência.
Para meu espanto, pois a Tannat neste vinho está super equilibrada, lembrando que a orientação da vinícola é não utilizar madeira em seus vinhos, este se apresentou bastante íntegro ainda, somente um tanto sem aromas ao nariz, porém ainda com frutas e especiarias na boca.
Fato isolado ou foi mais uma constatação?

Exorto à vocês tentarem, ousarem em experiências que tais, pois sempre será um aprendizado para nosso enriquecimento vínico.
Com outros vinhos teremos o mesmo resultado?
Brancos também se comportariam assim?
Tivemos dias mais frios do que quentes neste período?
Tudo isto conta e ajuda ou prejudica a experiência, mas continuo dizendo que deve ser tentada.
Concluindo, creio que se tivermos as mesmas condições, de modo geral, tres dias após aberto, o vinho conserva-se muito bem para ser degustado.
O jantar a que me referi, teve como entrada: Sopa de grã de bico com Collis de Espinafre.
Paella Valenciana como prato principal, e Bolo de Cacau com calda de Laranja para sobremesa.
Os vinhos da Dal Pizzol e outros brasileiros e importados, podem ser comprados e/ou consumidos na Saint VinSaint ao mesmo preço do empório, possui espaço gourmet com jantares harmonizados, cursos e eventos, e às sextas-feiras a noite do jazz e vinho.
Rua Professor Atílio Innocenti, 811 V.N.Conceição: 11 3846-0384
http://www.saintvinsaint.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

World Wine e Cinemark unidos para harmonizar vinhos com cinema


Meninas e meninos,
O dia 21/08/08 vai ficar em minha memória, como o dia em que tive uma experiência nova em degustação, inédita pelo local, além de lúdica: explico.
A World Wine, importadora do meu amigo Celso La Pastina e família, unindo-se à rede de cinemas Cinemark trazem para o Brasil uma parceria inovadora no complexo da rede Cinemark no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. A partir do dia 22/08/08 os freqüentadores das duas salas VIP do Cinemark, poderão assistir aos melhores filmes degustando vinhos selecionados da World Wine.
“O formato que criamos é algo inédito no mundo”, explica Marcelo Bertini, presidente da rede Cinemark.
Neste primeiro momento, estarão disponíveis sete rótulos que poderão ser consumidos tanto no lounge, quanto nas salas de projeção, e são eles: Cava Pere Ventura Brut Nature Tresor; La Joya Sauvignon Blanc 2007; Gentil 2006; Lê “C”des Domaines Tari 2006; Armador Carmenere 2005; Chianti Del Barone Ricasoli DOCG 2006 e Château Thieuley 2005.
Os vinhos serão trocados periodiamente, sempre harmonizando com o cardápio especila das salas VIP.
As duas salas somam 224 poltronas de couro, reclináveis e assentos love seat, com o diferencial de mesas individuais e apoio para os pés.
Foram criados recipientes especiais para acondicionar com segurança e comodidade as bebidas e petiscos à serem levados para as salas de projeção.
O vinho Gentil 2006 da Hugel & Fils, Francês da Alsácia, de Riquewihr, é espetacular!
Vinificado com as uvas Gewürztraminer. Pino Gris, Riesling, Muscat e Sylvaner, contém 12% de álcool, amarelo claro com reflexos dourados, muito brilhante e com um bom leque aromático, confirmado em boca.
Vale a pena conferir uma seção de cinema nestas salas, degustando este vinho: mais um lance de visão do Celso La Pastina, em conjunto com o Cinemark.
Parabéns.
http://www.cinemark.com.br/
http://www.worldwinwe.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Primeira pizzaria de São Paulo lança vinho do cinquentenário

Meninas e meninos,
É com imensa alegria que noticio este aniversário: CANTINA E PIZZARIA SPERANZA FAZ 50 ANOS.
Desde os tempos em que meu amigo Silvio Lancellotti comentava sobre a família Tarallo em suas conversas ao pé do forno a lenha de sua casa, até eu reconhecer e conhecer a Paola Tarallo, muito tempo depois, a Speranza é sinônimo de pizzaria e cantina, com qualidade e atendimento especiais.
Não é de hoje que a Speranzza tem na Vinícola Salton uma parceira para seus vinhos(alô Ângelo Salton), com os rótulos nos varietais que mostram a trajetória da família Tarallo.
Agora, a Cantina e Pizzaria Speranza lança o vinho comemorativo de seu cinqüentenário, o “Speranza 50 anos”, um tinto encorpado, superior, elaborado pela Vinícola Salton especialmente para essa comemoração histórica na gastronomia brasileira.

O “Speranza 50 anos” foi concebido como um vinho muito especial, a partir de uvas selecionadas de grandes safras, um corte típico de Bordeaux: Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc. Assinado pelo enólogo Lucindo Copat, um dos nomes mais significativos da enologia brasileira atual, o vinho traduz o cuidado extremado que a Família Tarallo sempre imprimiu ao seu negócio, a razão de a Speranza, a primeira pizzaria estabelecida de São Paulo, estar sempre citada como a melhor pizza da cidade segundo a crítica especializada.

Fundada em 1958 por Dona Speranza, Seo Francesco e seus filhos, Antonio e Geovani Tarallo, a Speranza é ícone da boa e autêntica comida napolitana em seus dois endereços (Rua Treze de Maio, no Bixiga, e Avenida Sabiá, em Moema). Nessa trajetória de sucesso destaca-se o pioneirismo com importantes contribuições à gastronomia brasileira: a pizza Margherita, o Tórtano (pão de lingüiça), o Calzone e a sobremesa Pastiera di Grano.

“Vinho sempre teve um papel importante em nossas duas casas e no ano em que comemoramos os 50 anos não podíamos deixar de celebrar com um grande vinho”, afirma Paola Tarallo, que junto à família administra o negócio fundado pelos seus avós. O vinho “Speranza 50 anos” pode ser adquirido ou apreciado nas duas casas e, em breve, na loja Speranza Gastronomia que será inaugurada no endereço de Moema.

Vinho "Speranza 50 anos" - Edição Limitada
Variedades - Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc
Localização dos vinhedos - Serra Gaúcha e Região da Campanha
Características dos solos - na Serra Gaúcha: pedregoso, franco argiloso; Campanha: arenoso e pobre em matéria orgânica.
Altitude - Serra Gaúcha: 700m acima do nível do mar; Campanha: 400m acima do nível do mar.
Elaboração - Amadurecido em barricas de carvalho francês de 225 litros meio tostado, por um período de um ano. Após, o vinho estabilizou na garrafa por seis meses.Características organolépticas - Coloração roxa intensa, aromas de frutas vermelhas como framboesa, amora e mirtilo, flores de bosque, chocolate, nozes, pimentão e baunilha. Bom corpo e boa estrutura. Taninos presentes e maduros, arredondados. Boa persistência e final de boca longo e agradável.Temperatura Ideal de serviço: 16° - 18°C
Cantina e Pizzaria Speranza:
Unidade Moema:Avenida Sabiá, 786Fones: (11) 5051-1229 / 5051-7615
Delivery - site: http://www.pizzaria.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo


Meninas e meninos,
Tive o prazer de figurar na lista de convidados da Vinea Store, a bela loja e importadora dos meus amigos Walter e Adriana Souza, para em um almoço desfrutarmos da simpatia da Luisa Amorim, proprietária da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, uma quinta da região do Douro em Portugal, em conjunto com a gastronomia preparada pelas chefs Fabíola Gouveia e Lílian Barros.
Localizada no coração do vale de Douro, esta quinta detém 85 hectares de vinhas classificadas com letra A com uma excelente exposição solar, produzindo algumas das melhores uvas tintas na região.
Desde 2000 foram feitos elevados investimentos na viticultura, com a plantação de 55 hectares e restauro da antiga adega de 1764, assim como reconstruída inteiramente a antiga casa senhorial transformada no 1º hotel vínico em Portugal.
A marca com o nome da Quinta está associada aos Vinhos do Porto (categorias Vintage, LBV e Ruby Reserve) e aos vinhos que exprimem o terroir da propriedade (Colheita, Reserva e Grande Reserva), que se caracterizam pela sua elevada concentração de cor e uma notável complexidade de boca.
A nova marca Grainha encontra-se focalizada para dois vinhos do Douro (branco e tinto), envelhecidos em madeira. São vinhos Premium mais gastronômicos e de estilo internacional, que apresentam um elevado bouquet, complexidade no nariz e boa estrutura na boca. A destacar uma curiosidade neste vinho é a apresentação do seu nome traduzido no rótulo em 17 idiomas distintos... em busca de uma comunicação distinta e mais global!
Para a harmonização com a entrada de camarão crocante com folhas verdes ao vinagrete cítrico, degustamos o Grainha DOC branco 2006, vinho que trás no rótulo o nome da semente da uva e que aparece escrito em 17 idiomas diferentes.
Vinhos das castas brancas Viosinho, Gouveio e Rabigato, fermentado em barricas novas de carvalho francês, apresenta cor amarelo palha com tons verdeais, uma ótima acidez, frutado ao paladar e no nariz, lembra lichias e pêras.
Para o prato principal o Top Sirloin com purê de abóbora e cebolas carameladas, provamos o vinho Quinta Nova Douro DOC 2004, 100% em aço inox, com pequeno halo de evolução, rubi brilhante, floral ao olfato e frutado também em boca, lembrando pêras mais maduras.
Para a sobremesa Mousse de chocolate com purê de castanhas portuguesas, degustamos, o belíssimo Quinta Nova LBV Porto 2003, que não é preciso nem comentar não acham?
Na foto a Luisa Amorim e eu.

Vinea Store
Rua Manuel da Nóbrega, 1014 Paraíso.
http://www.vineastore.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 15 de agosto de 2008


Meninas e meninos,
Todos os que me conhecem sabem que minha prioridade em ações sociais é para com os nossos velhinhos.
E em se tratando de asilos, tenho sempre que posso, ajudado ao Projeto Velho Amigo, onde tenho grandes amigas, meninas lindas que se empenham ao máximo para ajudar ao próximo.
Pois bem, vem aí mais uma ação do P.V. A(Projeto Velho Amigo), leiam a chamada da foto, que é o convite do bem.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Viña Bisquerrt com o vinho Casa La Joya

Meninas e meninos,
Fui jantar no La Table, anexo ao Mondo di Vino no Shopping Morumbi, onde ficam meus amigos Gildo e Luciane.
Por coincidência, lá estavam o proprietário da Viña Bisquertt, Sebastian Bisquertt e seu export director Laurent Savard.
Estava também a Renata Dias da World Wine, que é a importadora dos vinhos da Bisquertt, o Casa La Joya.
Claro que aproveitei a oportunidade, já que iria jantar, para harmonizar com o La Joya Merlot e os pratos de massa do cardápio.
Confesso que estavam todos muito bons, os vinhos e os pratos, além da casa ser muita bem montada, a brigada é eficiente e dedicada.
No La Table e Mondo di Vino-Av. Roque Petroni Jr., 1809 loja 30H - Piso Lazer-Shopping Morumbi , vocês poderão experimentar o La Joya sozinho ou acompanhado de refeição, o preço é o mesmo,
R$ 42,00.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

PIZZATO lança vinho em versão 187 ml

Meninas e meninos,

Os que me conhecem sabem que sou fã incondicional das meias garrafas , do Bag In Box(por proporcionar frações em número de taças), das tampas de rosca, e de todas as maneiras inteligentes de incremento no consumo do vinho, aliado à gastronomia.
Pois o caso agora é a embalagem com conteúdo de 187 ml, que a Pizzato está lançando, que em muito facilita que uma pessoa desacompanhada, possa regar sua refeição com a dose certa de vinho, sem ter que desperdiçar ou deixar aberta uma quantidade maior do que desejaria.
Leiam abaixo:
O já consagrado Fausto Cabernet Sauvignon ganha garrafa em dose única

A PIZZATO Vinhas & Vinhos lança no mercado a versão de 187 ml do FAUSTO Cabernet Sauvignon, já comercializado pela vinícola na versão padrão de 750 ml e 375 ml. A novidade é ideal para o consumo em dose individual em diferentes situações: terá a opção de adquirir uma taça de vinho para degustar ou para acompanhar um almoço de trabalho, além de outras ocasiões quando optar por apreciar uma quantidade menor. “É uma excelente alternativa para o consumidor ter acesso ao vinho”, diz Jane Pizzato, diretora comercial da vinícola.
A nova embalagem da PIZZATO traz o vinho elaborado com a uva Cabernet Sauvignon, safra 2005, procedente da localidade Dr. Fausto de Castro, município de Dois Lajeados (Serra Gaúcha). Tem pequena passagem em barricas de carvalho, potencializando o aroma frutado e elegância. A sugestão para acompanhamento é de pratos medianamente temperados.
O novo FAUSTO Cabernet Sauvignon 187 ml em sua charmosa mini-garrafa pode ser encontrado em casas especializadas, restaurantes, bares ao preço médio de R$ 6,70.

Desde a chegada da Itália, a família cultiva vinhas e elabora vinho em pequenas quantidades. Seguindo o caminho do ‘Nono Giovanni’, o patriarca da família proprietária da Vinícola PIZZATO, o Sr. Plínio Pizzato vem produzindo uvas desde a adolescência. Também manteve a tradição iniciada pelo Sr. Giovanni de produzir, com uma pequena parcela das uvas, vinhos para consumo próprio, vendendo a maior parte da produção de uvas para vinícolas da região. Em 1999, o antigo sonho do Sr. Plínio e família – o de produzir vinhos finos para a comercialização – torna-se realidade a partir de um projeto conjunto com os filhos Flavio, Flávia, Jane e Ivo (in memoriam). Naquele ano, a PIZZATO inicia a elaboração de vinhos a partir de investimentos familiares. A empresa vem, desde então, elaborando vinhos como o Pizzato Reserva Merlot - com muito boa receptividade no mercado desde o lançamento em 2000 - sendo diversas vezes premiado. E também com a produção de varietais como o Cabernet Sauvignon, Egiodola e Chardonnay da linha Pizzato Reserva, e o top da casa, o Concentus. Há ainda os vinhos FAUSTO – Merlot, Cabernet Sauvignon e Rosé – elaborados com uvas do vinhedo Dr Fausto, da cidade de Dois Lajeados (Serra Gaúcha).
PIZZATO Vinhas & Vinhos
http://www.pizzato.net/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

CASA BOA MESA-O prazer de receber bem

O CASA BOA MESA, um dos principais eventos brasileiros de gastronomia, chega a 2008 repleto de novidades e inovação. Com o conceito “o prazer de receber bem” o evento mostrará tendências contemporâneas em gastronomia e decoração, presentes no País, com programação para toda a família. Com o tema Temperos do Brasil, o CASA BOA MESA oferecerá 60 espaços assinados por renomados arquitetos, decoradores e paisagistas, entre salas de jantar, cozinhas, varandas, adega de vinho, de queijo, home theater, home office, boteco, wine bar, skyline bar e fumoir, para citar alguns. Todos expressarão o prazer de receber bem dentro de uma perspectiva prática, acessível e agradável.

“O CASA BOA MESA reunirá o melhor da gastronomia com o melhor da decoração”, sintetiza João Doria Jr., presidente da CASA COR. “O evento será uma oportunidade para o grande público encontrar referências em gastronomia e decoração, com as últimas tendências, produtos, tecnologias e soluções para aprimorar a arte de receber no dia-a-dia”, completa.
CASA BOA MESA terá ainda uma extensa programação de eventos gratuitos, cursos, workshops e degustações. “Vamos oferecer dicas práticas e informações úteis para aqueles que gostam de comer e receber bem seus amigos e familiares em casa”, frisa Felipe Camargo, vice-presidente da CASA COR. Para aqueles que quiserem levar para casa um pouco do que será visto no evento, CASA BOA MESA oferecerá um marché com inúmeras opções em produtos gastronômicos e para a casa. Os visitantes poderão fazer um “shopping gastronômico” no local.
Outra novidade de CASA BOA MESA será o jardim de ervas, que contará com visitas guiadas durante as quais serão oferecidas informações e instruções sobre como montar e cuidar dessas plantas – além do uso culinário e dicas. O evento também terá um pomar e uma área de pic-nics, além as aulas com renomados chefs. Na edição deste ano, no entanto, CASA BOA MESA focará a riqueza da gastronomia nacional contemporânea, sob o tema Temperos do Brasil.

Alex Atala será o grande homenageado de CASA BOA MESA 2008
A edição de 2008 terá uma grande novidade: uma homenagem a um grande chef, que CASA BOA MESA passará a fazer em cada edição. Neste ano, o escolhido foi Alex Atala, que assina a premiada cozinha do restaurante D.O.M., que está entre os 50 melhores restaurantes do mundo. Criativo, Alex Atala é conhecido no Brasil e exterior por explorar, a partir de bases clássicas e técnicas atuais, as possibilidades dos ingredientes nacionais. Atala será o grande homenageado de CASA BOA MESA 2008.
Criada pela agência Z1 Propaganda, a campanha de comunicação de CASA BOA MESA transmite e valoriza o prazer de receber bem. A partir de 10 de agosto, a campanha publicitária será veiculada através de anúncios de páginas duplas e simples em revistas e jornais, comerciais para TV, spot de rádios, banners de internet. As principais mídias serão Caras, O Estado de São Paulo, Radio Eldorado, Veja SP, além das publicações especializadas em gastronomia e decoração, como Prazeres da Mesa, Casa Claudia, entre outros. Todas as peças mostrarão ao mercado o conceito desse evento que une o melhor da gastronomia com o melhor da decoração, será um acontecimento que vai movimentar São Paulo, cidade onde as pessoas têm paixão por comer bem e receber bem.
A direção de CASA COR convidou a especialista Gabriela Masciolli,para ser a curadora deste CASA BOA MESA. Gabriela Mascioli, 33 anos, é formada em Administração de Empresas com ênfase em Finanças pela Fundação Armando Álvares Penteado e cursa mestrado em Cultura Gastronômica, na Universidade de Adelaide / Le Cordon Bleu, Adelaide, Austrália. Gabriela Mascioli foi proprietária da livraria especializada, editora e escola de culinária Mille Foglie e editou os livros Receber sem Stress e Compras 100% Aprovadas. Participou como jurada do Prêmio Paladar para os melhores pratos de São Paulo, concedido pelo jornal “O Estado de São Paulo”, em 2006, e atuou como colunista da revista “Prazeres da Mesa” entre 2003 e 2007.
Ficha técnica - CASA BOA MESA
Local: Jockey Club de São Paulo.
Endereço: Av. Lineu de Paula Machado, 775 - Cidade Jardim – SP.
Data: 10 a 30 de setembro de 2008.
Ingressos: R$ 30 (adultos – de segunda a sexta) e R$ 40 (adultos – sábados, domingos e feriados).
Formas de pagamento: dinheiro, cheque, cartão de crédito e débito.
Estacionamento no local, com valet e seguro: R$ 20,00.
Patrocinadores: FLORENSE, J.M.MACEDO, NESTLÉ e TICKET.
Apoio: CASA CLAUDIA e SUVINIL

Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 9 de agosto de 2008

Importadora Vinci traz ao Brasil o novo tinto português Passa 2005

Lançamento da histórica Quinta do Passadouro, o vinho é elaborado pelo talentoso enólogo Jorge Serodio Borges pelo tradicional método do Douro, com uvas pisadas e vinificadas em lagares de granito.

O aguardado Passa 2005 é elaborado com as castas Tinta Roriz, Touriga Franca e a clássica Touriga Nacional, utilizando o tradicional método do Douro, com uvas pisadas e vinificadas em lagares de granito. De excelente relação qualidade-preço, o tinto é macio, cheio de fruta e apresenta muita tipicidade e um inconfundível acento português.
O vinho já está disponível no novo catálogo da Vinci em duas versões:

Passa 05 (US$ 39,90)
Passa 05 ½ gf (US$ 19,90)
Características técnicas do Passa 2005
Produtor: Quinta do Passadouro
Região: Douro
Pais: Portugal
Tipo: Tinto
Safra: 2005
Teor Alcoólico: 13%
Corpo: encorpado
Uvas: Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional
Vinhedos: Vinhedos localizados no norte do Portugal na região de Douro.
Vinificação: O vinho foi fermentado em lagares com controle de temperatura e pisa a pé.
Maturação: 2/3 do vinho permanecem durante 16 meses em tanques de inox e 1/3 em barricas francesas.
Envelhecimento: até 5 anos
Serviço: Carne grelhada, picanha ou cordeiro na brasa.
Temperatura de serviço: 15° a 16º
Vinci
Endereço: Rua Dr Siqueira Cardoso, 205/227 – Belenzinho.
Tel.: (11) 2797-0000
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

A FRUTA É A ESTRELA NO SAÚDE E SABOR DO AVOCADO

Meninas e meninos,
Fui convidado pela Fazenda Jaguacy, produtora do avocado, e pela Viver Casa & Gourmet para participar do encontro Saúde e Sabor do Avocado durante o mês de Julho.
Visando mostrar todos os benefícios para a saúde e também as diversas formas como o avocado pode estar presente na mesa do dia-a-dia em ótimas receitas de culinária, uma programação de quatro palestras ministradas por conceituados médicos e nutricionistas, seguida da apresentação de renomados chefs de cozinha, que prepararam ao vivo numa cozinha show, inéditos pratos para degustação, onde a fruta foi a atração principal.
Quatro palestrantes e quatro chefs fizeram palestras e receitas com avocado:
7 de julho-Palestrante: Nutricionista Dra. Clariana Colaço e Chef de Cozinha Sergio Peres.
14 de julho-Palestrante: Médico Dr. Edson Credidio e Chef de Cozinha Carlos Ribeiro
21 de julho-Palestrante: Nutricionista Dra. Adriana Furquim e Chef de Cozinha Lourdes Hernandez
28 de julhoPalestrante: Nutriconista Dra. Andréa Esquivel e Chef de Cozinha Renato Caleffi.


O avocado é uma fruta típica do continente americano - Califórnia - que desde 1972 é produzida no Brasil pela Fazenda Jaguacy em Bauru, São Paulo. Certificado pela EUREPGAP, o pomar de 180 ha gera uma produção média de 3.000 toneladas do avocado por ano e sua maior safra acontece de abril a outubro, quando é distribuída para as principais capitais brasileiras e também exportada para países como Alemanha, França e Inglaterra.
O avocado possui excelentes propriedades nutricionais e tem um excelente perfil lipídico, apresentando alta quantidade de ácido graxo oléico, o mesmo que compõe a gordura do azeite de oliva. O teor de gordura saturada é pequeno e é isento de colesterol, além de ser rico em minerais e vitaminas antioxidantes como A, C e E.
Cada 100 gramas de polpa da fruta tem o valor de 145 calorias e por essa e muitas outras qualidades o avocado hoje é muito indicado em todo tipo de refeição, seja no café da manhã - integrado em composições com fibras- seja como ingrediente de antepastos, pratos gastronômicos e deliciosas sobremesas.
Pra conhecer melhor a fruta: http://www.jaguacy.com.br/

O Groupe SEB, a maior empresa de eletroportáteis e panelas do mundo, que no Brasil detém as marcas Arno, Clock, Panex, Penedo e Rochedo, lançou o espaço Viver Casa & Gourmet, inspirado nos Centros de Apoio Arno, criados em 1987 com o intuito de fortalecer o relacionamento entre marca e os consumidores promovendo diversos serviços ao consumidor tais como workshops, cursos, treinamentos, consultorias com profissionais renomados e atendimento personalizado gratuito. As Casas Gourmet Arno estão presentes hoje nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, responsáveis por atender mais de 200 mil pessoas por ano em diversas atividades.
Viver Casa & Gourmet
Endereço: Rua Estela, 116 – São Paulo / SP.
Fone: (11) 5080-2766
http://www.vivercasaegourmet.com.br/

Dia 29/07/08 com a gastronomia a cargo do chef Renato Caleffi, participei do encontro, onde pude provar da harmonização dos pratos com os vinhos.
- entrada - Purê de biomassa de banana verde com avocado e limão e tomate
- prato principal - Tartare de avocado marinado em molho salsa com grãos de quinua servido com folhas e molho emulsão de cebola confit em redução de balsâmico( foto)
- sobremesa -Sorvete de coco com coulis de avocado e gengibre.

Entrada:
Porta do Castelo Branco 2006 - Vinho Regional Alentejano,
harmonização por similaridade: vinho aromático, fresco, de acidez pronunciada e toques frutados no aroma e na boca. O prato: fruta, frescores cítricos e acidez dos temperos frescos.

Prato Principal e Sobremesa:
Alentex Rosé 2005 - Vinho DOC Alentejo, que já foi motivo de uma matéria minha, quando conheci os vinhos trazidos pela Enoforun.
harmonização por similaridade: vinho de média potência aromática, com predominância de frutas frescas, na boca explosão de frutas, com acidez bem presente, porém com mais corpo em relação ao branco do início. O prato apresentou muita fruta (banana com o avocado) e o acréscimo de uma calda extremamente potente, aromática, muito rica em especiarias e, ao mesmo tempo, adocicada pelo açúcar mascavo.

O mesmo vinho Alentex Rose 2005 para a sobremesa. Embora este Rosé seja seco (não um vinho de sobremesa) pode acompanhar esse sorvete com calda de avocado, com pouco doce.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Uma sobremesa deliciosa, sugestão da Cozinha Experimental AROSA


Meninas e meninos,
No próximo Domingo festejaremos o dia dos pais.
Todos os que me conhecem sabem da minha paixão por gastronomia, em especial pelos salgados que cozinho melhor, mas resolvi postar esta matéria para lembrar que esta sobremesa vai muito bem com um espumante Moscatel brasileiro, que os temos em bom número e bons.
O almoço do domingo no dia dos pais é tradição e, uma boa dica para marcar esse dia único é preparar essa deliciosa Torta Folhada com Creme e Morango.
A receita, elaborada pela Cozinha Experimental AROSA, aproveita a estação do morango, quando são encontrados mais baratos, com boa qualidade, macios e suculentos. Confira como preparar essa sobremesa e bom apetite, lembrando que o Chef Mário Lo Sardo já fez esta receita em um dos jantares do ADORÁVEL GULA, onde faço as harmonizações com vinhos, e dou palestras sobre eles

Aproveito para saudar ao meu pai, e a todos os pais nesta data.

Torta Folhada com Creme e Morango
Ingredientes:
1 pacote de Massa Folhada Laminada Arosa 300g.
2 caixas de morango maduros cortados ao meio.
1 ovo inteiro batido para pincelar.
Recheio:
500 ml de leite.
2 colheres (sopa) de amido de milho.
2 gemas.
3 colheres (sopa) de açúcar.
1 colher (sopa) de margarina.
essência de baunilha.
Preparo do recheio:
Misture todos os ingredientes e leve em fogo brando até engrossar. Deixe esfriar e reserve.
Montagem do fundo da torta:
Descongele a Massa Folhada Laminada AROSA conforme as instruções da embalagem.Corte um disco de 25 x 20cm e acomode a massa em uma forma de alumínio. Com o restante da massa corte tiras de 2,5 cm x 25 cm.Pincele água nas tiras e coloque sobre toda volta do disco de massa, sobrepondo as emendas em 2cm, montando um fundo de torta. Fure bem o fundo da torta com um garfo e pincele as laterais com ovo inteiro batido.Leve à geladeira por 15 minutos e depois asse em forno pré-aquecido (180ºC) por aproximadamente 30 minutos, até a massa estar dourada, deixe esfriar.
Montagem final:
Recheie o fundo de torta com o creme e cubra toda a volta com os morangos cortados, deixando a parte central dos morangos voltada para cima. Sirva em seguida ou leve a geladeira por 2 horas.
Rendimento:25 porções

Sobre a AROSA

Sinônimo de massa folhada, a AROSA foi inaugurada em 1966, pelo suíço Paul Emmenegger, com o desafio de produzir em escala industrial um produto delicado e de fabricação sofisticada. Ao longo de sua história, a AROSA investiu na melhoria do processo produtivo e na diversificação de sua linha, que hoje conta com mais de 60 itens assados e congelados, que facilitam a vida dos gourmets, chefs de cozinha e todos os profissionais da área gastronômica.
Para conhecer toda a linha de produtos, visite o site da AROSA, onde também poderá encontrar a relação completa das lojas, receitas e agenda das aulas do mês promovidas pelo Centro de Culinária AROSA. http://www.arosa.com.br
Adorável Gula:www.adoravelgula.com.br
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

Colorado lança cerveja escura a DEMOISELLE


Meninas e meninos,
A CERVEJARIA COLORADO está lançando uma cerveja que mesmo antes de toma-la, já é minha eleita, por ter as características que aprecio em cervejas.
Primeira cerveja escura do portfolio da cervejaria é uma Porter, com adição de café e homenagem a Santos Dumont

A Cervejaria Colorado apresenta seu lançamento Demoiselle ao mercado na próxima semana, uma cerveja escura que leva café em sua formulação. Essa cerveja do estilo Porter, a primeira escura no portifolio de rótulos da cervejaria de Ribeirão Preto, é feita com maltes importados da mais alta qualidade e café selecionado da região da Alta Mogiana.
Um criterioso processo foi adotado para que a cervejaria pudesse adicionar o grão à formulação da nova cerveja, seguindo um verdadeiro ritual no processo de fabricação, onde o café é comprado direto do produtor, moído, torrado dentro da própria cervejaria e macerado em água fria, para só então ser adicionado ao mosto cervejeiro.
A Demoiselle passou por oito meses de aprimoramento para chegar onde está hoje, envasada, com 6% de teor alcoólico. A produção teve início em pequena escala para permitir os ajustes com ingredientes. Depois disso, foram necessárias três produções industriais inteiras, para adequar o amargor, o álcool, o aroma e o corpo desejado.
Todos esses cuidados podem ser melhor compreendidos se entendermos as características de uma cerveja Porter, um estilo londrino da família Ale que teve sua primeira fabricação em 1730, por Ralph Harwood, e seu nome relacionado ao fato de ter sido durante longo período a preferida entre marinheiros e estivadores dos portos ingleses. De natureza encorpada, pelo uso de maltes escuros tostados e adição de café, apresenta teor alcoólico alto, variando entre 5% e 7,5%. O que há de diferente entre a Demoiselle e as outras Porters do mercado é que a substituição do processo habitual de brassagem pela maceração com água fria dos grãos de café, preservando, desta forma, toda a complexidade do sabor e também do aroma do café no produto final.
O nome Demoiselle é uma singela homenagem da Colorado ao grande brasileiro Alberto Santos Dumont, cuja família era proprietária de fazendas de café na região de Ribeirão Preto. O aeroplano Demoiselle criado por Santos Dumont em 1907 é até hoje um ícone de estilo e simplicidade. “A Demoiselle é da mesma forma uma cerveja elegante e simples, para ser degustada com pratos defumados ou mesmo uma sobremesa de chocolate”, comenta Marcelo Carneiro da Rocha, presidente da Cervejaria Colorado.
A receita desta Porter foi desenvolvida com a colaboração do premiadíssimo cervejeiro caseiro Ricardo Rosa, que seguiu insights do historiador cervejeiro americano Randy Mosher, sobre o uso do café na fabricação de cerveja. A idéia veio de encontro ao estilo da cervejaria, conhecida nacionalmente por produzir rótulos de qualidade com certos toques de brasilidade, assim como fez com sua Appia Colorado, que mistura Trigo com Mel, a Cauim Colorado, uma Pilsen com Mandioca e a Indica Colorado, uma Indian Pale Ale com Rapadura.
Os primeiros exemplares de Demoiselle devem chegar às gôndolas a partir de agosto, com preço estimado entre R$ 10,00 e 13,00. Em breve, o produto será disponibilizado também em forma de chopp. Para saber mais sobre a Cervejaria Colorado, seus Pontos de Vendas e Distribuidores, acesse www.cervejariacolorado.com.br
Áté o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

ARS VIVENDI EXCELÊNCIA EM VINHOS

Meninas e meninos,
Estive a convite da Ars Vivendi, uma importadora pequena, mas de excelência, para conhecer os vinhos da CIACCI PICCOLOMINI d’ARAGONA.
Degustei nestes dias de lei seca, e com muita parcimônia, apesar de não ter ido de carro, mais pelo treino até, os seguintes vinhos:

1-FABIVS SANT’ANTIMO DOC 2005- 100% Syrah, com 14,5% GL, que é uma homenagem ao Fabivs de Vecchis, bispo de Montalcino, que em 1672 iniciou a construção do palácio, hoje a cantina da empresa.

2-ATEO SANT’ANTIMO DOC, 2004-Sangiovese; Cab Sauvignon e Merlot com 14% GL.

3- ROSSO DI MONTALCINO DOC 2006-100% Sangiovese Grosso com 14,5% GL, excelente vinho.
4-BRUNELLO DI MONTALCINO DOCG 2003-100%- Sangiovese Grosso com 14% GL pontuadíssimo em vários guias.

5- BRUNELLO DI MONTALCINO DOCG “PIANROSSO” 2003 -100%- Sangiovese Grosso com 14,5 % GL o top da empresa.
Eu recomendaria para experimentarem, levando em conta o binômio qualidade x preço, os vinhos:
ATEO SANT’ANTIMO DOC, 2004 na faixa de R$ 102,00, e o
ROSSO DI MONTALCINO DOC 2006 na faixa de R$ 122,00.
A ARS VIVENDI tem um atendimento personalizado, e fica na Al Tiete, 43 Jardins.
Fone 3061-2307
Procurem também conhecer o maravilhoso Franciacorta Berlucch , que é um espumante maravilhoso
http://www.arsvivendi.com.br/
Até o próximo brinde!

Álvaro Cezar Galvão

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Wine Spectator anuncia restaurantes selecionados para o Guia 2008


Já está no site da Wine Spectator (http://www.winespectator.com/), a conceituada revista norte americana especializada em vinhos, a relação dos restaurantes selecionados para a edição 2008 do seu guia, que elege anualmente os estabelecimentos que possuem as melhores cartas de vinho do mundo. O Guia de Restaurantes, que neste ano indica 4128 casas de diversos países, será publicado na Wine Spectator que chega às bancas dos Estados Unidos no dia 31 de agosto.

Os restaurantes A Figueira Rubaiyat e Baby Beef Rubaiyat foram pela quarta vez consecutiva incluídos na categoria “Best of Award of Excellence” e o Porto Rubaiyat pela primeira vez, nesta categoria que reúne cartas com 500 a 1500 rótulos e que apresentam grandes vinhos de importantes regiões produtoras. Além destas duas casas de São Paulo, o Laguiole do Rio de Janeiro e o Taste-Vin de Belo Horizonte, também integram esta classificação.
Os restaurantes brasileiros que fazem parte do Guia da Wine Spectator 2008 na categoria “Award of Excellence”, criada para cartas de 100 a 500 rótulos, com vinhos de renomados produtores são: Amadeus (São Paulo), Fogo de Chão (São Paulo e Minas Gerais), Vinheria Percussi (São Paulo), Friccó (São Paulo) e Churrascaria Vento Aragano.
Fonte:Assessoria de imprensa Grupo Rubaiyat:
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sábado, 2 de agosto de 2008

AVESTRUZ A ave de carne vermelha


Meninas e meninos,
Fui convidado a conhecer o local onde o Thiago Trujillo tem o criatório de avestruzes da Fazenda Avestru’s.
Sou fã desta carne desde que a comi pela primeira vez há alguns anos atrás, e conheço os cortes da Fazenda Avestru’s desde 2006, tendo inclusive promovido duas degustações com seus produtos, em suas várias maneiras diferentes de preparo, sempre acompanhadas de vinhos.
Não quero aqui falar sobre gosto pessoal, mas eu, que vivo pensando em gastronomia e vinho, fiz uma matéria, já faz algum tempo, onde externei que para minha escolha, o modo mais natural, simples e perfeito de se preparar a carne desta ave tão exótica, é na grelha ou chapa, com sal e algumas ervas aromáticas, e o vinho que me agradou para harmonizar, foi um da uva Merlot.
Fiz também experiências posteriores com vinhos da Tempranillo, Malbec e Touriga Nacional, e todos se saíram bem, sempre para este tipo de preparo da carne que deve estar sempre no máximo "ao ponto".
Estou neste momento esperando chegar o pescoço desta ave, corte que ainda não provei, e também quero repetir a experiência mais que divertida de fazer um omelete do ovo, ocasião em que chamarei ao menos oito amigos para dividir o petisco.
Registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o ciclo completo da criação de avestruzes, a FAZENDA AVESTRU´S emprega tecnologia de ponta e profissionais treinados em todas as etapas, desde sua incubação até a engorda, obtendo o melhor aproveitamento em todas as fases.
A carne de avestruz é de excelente qualidade, destacando-se das demais por ser rica em ácidos graxos, Omega 3 e Omega 6, ferro e cálcio. Com maciez incomparável e textura semelhante à carne bovina, a carne de avestruz possui um sabor ímpar, sendo considerada um alimento funcional, pois seus índices de gordura e colesterol são inferiores ao da carne de peru, não deixando de ser uma carne muito protéica.
Para quem ainda não teve oportunidade de experimentar a carne de avestruz, consulte o site da Fazenda Avestru’s
http://www.fazendaavestrus.com.br/.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Real Companhia Velha lança livro comemorativo nos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil


Meninas e meninos, quem já não tomou um belo vinho do Porto nesta vida?
Pois neste mês de Agosto, um lançamento literário vai falar desta relação de amor com este vinho.
Em comemoração aos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil, a Real Companhia Velha, representada no Brasil com exclusividade pela Importadora Barrinhas, lança, dia 16 de agosto, às 17h, na XX Bienal do Livro de São Paulo, o livro O Brasil, o Douro e a Real Companhia Velha. A obra faz um apanhado das relações comerciais entre a empresa e o Brasil ao longo dos mais de 250 anos da vinícola, que fornecia exclusivamente os vinhos bebidos pela corte.

Em O Brasil, o Douro e a Real Companhia Velha, o autor analisa o papel da vinícola na economia do Brasil no final do Antigo Regime, sabendo que o Atlântico, durante o século XVIII e as duas primeiras décadas do século XIX, constituiu o quadro do comércio externo português. O livro contribui para a reconstituição do movimento comercial atlântico, já que a Real Companhia Velha alimentou um importante comércio transatlântico, dominando as rotas institucionais de fornecimento sobretudo de vinhos de Portugal para o Brasil.

O livro começa com um capítulo dedicado à política econômica do Marquês de Pombal e segue com a apresentação da Real Companhia Velha. Durante o texto, são ressaltadas as dificuldades sentidas pelas primeiras esquadras enviadas ao Brasil devido à oposição de que foram alvo por parte dos ingleses e da burguesia de negócios do Porto. Também são abordados os negócios da vinícola com o Brasil no que diz respeito a produtos, preços, remessas e transportes. Para encerrar, o autor faz uma abordagem à Real Companhia Velha após a independência do Brasil.
Sobre a Barrinhas:

Fundada em 1990, com matriz no Rio de Janeiro e escritório comercial em São Paulo, a Importadora Barrinhas tem representantes nos principais estados do Brasil e é líder na importação de vinhos portugueses da região DOC Douro para o Brasil. A importadora representa vinícolas italianas, francesas, espanholas e chilenas, além de produtores de alimentos como
azeites de diversas origens, aceto balsâmico, tomates italianos, entre outros.
XX Bienal do Livro de São Paulo
Parque Anhembi, São Paulo - SP
Stand Livraria Camões – Rua E, entre a Editora Ática e a Editora Paulus.
Até o próximo brinde!

Álvaro Cézar Galvão